Uma vez mais, a abertura das festividades de aniversário de Santo Amaro foi realizada no início da tarde de 15 de janeiro, por meio da Missa Solene em Comemoração ao Aniversário de Santo Amaro – o Abade São Mauro – e do 339º aniversário da criação da Paróquia de Santo Amaro.
A solenidade religiosa foi celebrada pelo bispo diocesano, dom José Negri, na Catedral de Santo Amaro. Dom José esteve acompanhado pelo padre Rogério Bhering, pároco local, pelos padres Paulo, Gilberto e outros religiosos da diocese.
Aproximadamente quinhentas pessoas compareceram à Missa Solene. Representando o prefeito Ricardo Nunes, esteve o secretário municipal Rodrigo Goulart, de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, ao lado de seu pai, o ex-parlamentar Antônio Goulart, do deputado estadual Fábio Faria de Sá e da subprefeita Thamyris Nagell, de Santo Amaro.
Além destes, estiveram presentes ao ato religioso José Carlos Bruno, presidente do Centro das Tradições de Santo Amaro (Cetrasa), seus filhos e diretores da entidade, Gilberto Marques e Mary Ângela, a ex-vereadora Janaína Lima e o presidente Pedro Baptista, do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) – Distrital Sul.
MAIS DOCE DIOCESE
“Santo Amaro (padroeiro do bairro) foi um homem obediente, que sempre fez a vontade da Igreja. Por isso, São Bento o escolheu para a difícil tarefa de levar o cristianismo para as pessoas fora da Itália. Ele enfrentou diversos obstáculos, entre eles, as pestes, e acabou morrendo em virtude destes males. Mas o seu trabalho rendeu muitos frutos para o cristianismo”, disse dom José em sua homília.
Lembrou que a Ordem dos Beneditinos, a qual Paulo (nome verdadeiro de Amaro) pertencia, tinha como lema “nada se antepõe a Deus”, colocando Deus em primeiro lugar. Também lembrou um encontro que teve com o papa Francisco, que indagou-lhe a qual diocese dom José pertencia. Ao responder que a de Santo Amaro, o papa retrucou: “Com certeza, Santo Amaro é a mais doce diocese do Brasil”.
O bispo também exaltou em sua homília a esperança, que deve prevalecer entre todas as pessoas, ao invés do pessimismo e da crença, em todos os setores da vida, de que “nada vai dar certo”.
Por fim, agradeceu aos religiosos e sacerdotes que o acompanharam nesses anos todos em que está à frente da diocese, e também à população, leiga ou não, políticos, administradores, enfim, às pessoas que formam a família santamarense, encerrando a cerimônia dando a benção com indulgência plenária aos presentes.
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